A BANDEIRA

A bandeira de Paraíso do Sul foi instituída como símbolo do município através da Lei nº 044/1990, assinada em 3 de maio de 1990, pelo prefeito municipal Dr. Aldo Rohde, sendo escolhida em concurso público vencido pela professora Gládis Lüdtke Hoppe.

A bandeira, conforme a lei municipal que a instituiu, tem as seguintes características:

“No centro de retângulo com formato de 14 por 20 módulos, como é confeccionada a bandeira nacional, constará um círculo branco, indicativo de paz”. O diâmetro do círculo é de 8 módulos.

O brasão do Município figura no centro do círculo branco.

No canto superior esquerdo está o Cruzeiro do Sul, indicando a localização do Município no Sul do País.

A parte superior do retângulo é azul, na tonalidade usada no brasão, e a parte inferior é verde, também na tonalidade usada no brasão.

As partes têm o mesmo formato, tendo 5 módulos de base menor e 15 módulos de base maior.

O Cruzeiro do Sul está na parte azul, que simboliza o céu. O verde representa a natureza sempre viva no Município.”

O BRASÃO

O brasão representativo do município de Paraíso do Sul foi instituído através da Lei nº 025/89, assinada em 19 de setembro de 1989, pelo prefeito municipal Dr. Aldo Rohde, sendo escolhido em concurso público vencido pela Sra. Célia Rohde.

O brasão, conforme a lei municipal que o instituiu, tem as seguintes características:

“O brasão é dividido em dois campos por uma faixa cinza, faixa esta que simboliza a rodovia RS 509, que muito nos beneficia com o fácil acesso de boa parte de nosso Estado à sede municipal.

O coração em vermelho no centro significa mais uma estrela que brilha no coração do Rio Grande.

No 1º campo no alto, à esquerda, os morros que emolduram parte do Município, do alto dos quais os colonizadores alemães avistaram um lugar plano, muito bonito, o qual passaram a chamar de Paraíso. A macieira simboliza o paraíso.

No 2º campo, à direita, o Poço Verde que significa, no futuro, a grande esperança na área de turismo. Representa também as águas do Arroio da Porta, um dos afluentes do Rio Jacuí, que muito contribuem para o progresso do Município. Logo abaixo, uma homenagem a nossos bravos agricultores.

O escudo é ladeado por folhas de fumo e cachos de arroz, simbolizando nossas principais culturas.

Em cima uma coroa, símbolo da elevação à categoria de cidade. Ao pé do escudo uma faixa branca com o nome do Município e a data de sua criação.”

 

O HINO

A letra e a música do hino de Paraíso do sul foram criadas por Florindo Ivo Karsburg, conforme Edital nº 07/95 de 05 de julho de 1995. O hino de Paraíso do Sul foi instituído como símbolo do município através da Lei nº 520/2000, assinada em 22 de dezembro de 2000, pelo prefeito municipal Dr. Aldo Rohde. Esta lei foi revogada e substituída pela lei municipal nº 635/2003, assinada em 25 de março de 2003 pelo prefeito municipal Elmo Ivo Schmengler. A nova lei incluiu a partitura musical do hino e previu as ocasiões e solenidades nas quais ele deve ser executado.  

 

A letra do hino está registrada a seguir:

 

“Os cerros, vales verdejantes

Que eu amo e sempre hei de amar.

Cascatas, fontes murmurantes,

De belas flores o perfume pelo ar.

 

O rio Jacuí, serpenteando

Por entre matas, banha o chão.

As várzeas vai fertilizando

E, desta terra, faz nascer o ouro em grão.

 

PARAÍSO DO SUL!

PARAÍSO DO SUL!

És do Rio Grande o centro e tens encantos mil.

 

PARAÍSO DO SUL!

PARAÍSO DO SUL!

 

És o recanto mais querido do Brasil.

 

Tu acolheste os imigrantes

Que aqui vieram te adotar

De outras terras tão distantes

E nova vida resolveram começar

 

Gigante é o povo dessa terra

A trabalhar com devoção

Desde a planície até a serra

Com fé em Deus e muito amor no coração.”

Cascata do Poço Verde

 

Paraíso do Sul, além dos três símbolos oficiais principais, possui outro símbolo natural não-oficial que é a Cascata do Poço Verde.

De fato, em todas as publicações oficiais de propaganda e festas do município, relatórios e resenhas sobre o município, reportagem de cunho jornalístico, a imagem da Cascata do Poço Verde está sempre registrada de forma fotográfica ou como representação visual. Embora parcela significativa da população paraisense nunca sequer a tenha visitado, ela é referência obrigatória.